Pedrinho é um menino “danadinho” a começar pelo nome dele… Você sabe qual é o nome todo do Pedrinho? Veja nessa história que vem mostrar também como a fantasia da criança tem a capacidade de superar situações que muitas vezes são tidas como difíceis na cabeça dos adultos… Difícil? Que nada!
Essa é a história que será o motivo do nosso papo sobre mediação de leitura no dia 28 de agosto, sexta-feira que vem, e que você também é o nosso convidado!
Este bate-papo faz parte da proposta das lives temáticas, onde se pretende perceber como que os processos abordados nas histórias influenciam ou podem influenciar as crianças e jovens e como estamos inseridos dentro deles.
e dessa vez não teremos um, mas dois convidados muito especiais falando sobre a história O Barquinho de Papel, que está no livro O Menino que Aprendeu a Imaginar, de minha autoria e que você pode conhecer no vídeo abaixo.
Os convidados são Wal Sabino e Adilson Amaral.
Wal Sabino é mãe da pequena Ana Flor, aprendiz na arte da cerâmica e psicóloga, graduada pela UFMG. É Terapeuta Bioenergética em formação pelo Instituto de Análise Bioenergética de São Paulo – IABSP.
Adilson Amaral é graduado em Psicologia desde 2015, nas Faculdades Unificadas Doctum, de Teófilo Otoni, Minas Gerais. Tem tido uma excelente vivência no universo da psicologia, contribuindo para a saúde mental e bem-estar do próximo, além de ser artista e o ilustrador da história e do livro.
Esperamos você dia 28/08 às 20h20 no Instagram da @arv.das.letras.
Até lá assista ao vídeo e se encante com o Pedrinho que tem um nome pra lá de engraçado…
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Sempre gostei de histórias. Os primeiros livros que li foram os clássicos “Cinderela” e o “Caso da Borboleta Atíria”, da antiga coleção vaga-lume. Hoje as coleções são mais modernas, melhoradas... Mas aqueles livros transformaram a minha vida. Lia-os de cima de um pé de ameixa, na casa de minha avó, e lá passava a maior parte do meu tempo sempre na companhia de outros livros que, com o tempo, foram ficando mais “robustos”. A partir de José Lins do Rego e seu “Menino de Engenho” fui descobrindo Graciliano Ramos, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Fernando Pessoa, Henriqueta Lisboa, Fernando Sabino, Murilo Rubião... Ainda hoje continuo descobrindo escritores, muitos se tornando amigos, outros pelas páginas de seus livros, como Mia Couto, Ondjaki, Agualusa. Porém, já naquela época sabia o que queria ser. Não tinha uma formulação clara, mas sabia que queria fazer parte do mundo das histórias, dos poemas, dos romances e das crônicas, pois aquilo tudo me encantava, me tirava o chão, fazia a minha imaginação voar. Hoje sou um homem feliz; casado, eterno apaixonado e pai da Yasmin. As duas, ela e a mãe, minhas melhores histórias... Mas também sou formado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG, com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, sou Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni/MG, título que muito me responsabiliza e sou um homem das palavras. Mas essas palavras tiveram um começo... O meu encanto por elas fez com que eu começasse a escrever, inicialmente para mim mesmo, mas o tempo foi passando e pessoas começaram a ler o que eu produzia. Até que a revista AMAE EDUCANDO me encomendou um conto infanto-juvenil, e tal foi minha surpresa que o conto agradou! Foi publicado e correu o Brasil, como outros que vieram depois deste. Mais contos vieram e outros textos, como uma peça de teatro encenada no SESC/MG, poemas, artigos até que finalizei meu primeiro romance - Janelas da Alma - em fase de edição e encontrei uma grande paixão: os Haicais! Embora venho colecionando "histórias", como todo homem que caminha por esta vida, prefiro deixar que as palavras falem por mim, pois escrever para mim é mais do que um ofício que nos mantém no mundo. Escrever me coloca além dele... E é por isso que a minha vida, como a de um livro, vai se escrevendo – páginas ao vento, palavras ao ar.
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