O INCENTIVO NASCE DE NOSSAS AÇÕES

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Esta é uma publicação de agradecimentos! Agradecimento a todos que compareceram ao lançamento do livro O Menino que Aprendeu a Imaginar no dia 30 de abril, em Padre Paraíso, demonstrando o seu carinho e principalmente a sua valorização pela leitura, pela arte e cultura. Não citarei aqui nomes porque não seria possível dizer todos e, para mim, todos que lá estiveram são especiais, assim como os que não puderam estar presentes, mas que enviaram palavras de apoio e até mesmo orações que muito me fortaleceram. Muito obrigado!

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Mas essa é também uma publicação de reflexão! Reflexão pela ausência de muitos professores e demais profissionais da educação que trabalham com o incentivo à leitura, que não medem esforços, ou pelo menos assim é para ser, para fazer com que um aluno, uma criança ou jovem valorize o livro, os autores, os ilustradores e todo um trabalho que é feito com muito empenho e responsabilidade. É preciso pensar que o incentivo nasce de nossas ações; que precisamos retribuir aquilo que muitas vezes solicitamos num pedido de visita a uma escola, a uma contação de histórias ou mesmo uma presença ou palavra em um projeto de leitura.

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Estamos vivendo um momento crucial em nossa existência social, cultural, educacional, moral, onde não é mais possível viver sem a verdade dos nossos sentimentos, em agir por forma e diferentemente daquilo que dizemos. Mas como aquela história de um menino que andando em uma praia repleta de estrelas do mar, pegava uma a uma e a jogava de volta à água para salvá-la, e ao ser criticado por alguém por haver milhões delas e ele não ter condições de salvar todas, fico com a resposta do menino ao olhar bem para a pessoa, se abaixar, pegar mais uma, jogá-la na água e dizer: “para essa eu fiz a diferença…”

Que bom que tivemos muitos meninos e meninas jogando estrelas do mar de volta ao oceano neste dia…

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