Época de encontros, abraços, confraternizações, reflexões… Momento em que a casa recebe visitas de amigos, parentes próximos e distantes e tudo parece ficar mais aconchegante e poético…
Imagine, nesses momentos, um caderno em um cantinho especial da casa, onde as pessoas chegam e podem escrever livremente mensagens uns aos outros ou mesmo desenhos que contam histórias…
Imagine esse caderno, repleto de carinhos em palavras e ilustrações no próximo Natal, no próximo e no próximo, daí a muitos anos, sendo um verdadeiro documento histórico de um contexto e de uma época que irá passar, mas poderá ficar registrada…
Imagine o valor desse caderno no futuro, o quanto ele será especial…
Agora, imagine um livro feito artesanalmente, onde é possível encontrar contos, crônicas, romances e poesias não apenas escritas, mas costuradas folha a folha, unindo literatura à arte manual.
Nós, da Árvore das Letras, podemos te oferecer um momento assim, feito à mão, costura a costura, no caso dos cadernos ou com uma capa já preparada e que ilustra a sua personalidade, ou mesmo uma criada exclusivamente para você.
Vou deixar aqui o link da nossa loja virtual, onde você pode encontrar uma variedade de possibilidades com diferentes formas de pagamento e segurança. Caso prefira, pode entrar em contato diretamente comigo pelo WhatsApp. O frete para qualquer lugar do Brasil é grátis.
Comprando os nossos cadernos e livros você ajuda a manutenção dos nossos serviços gratuitos, a divulgação de autores independentes (inclusive você, autor, autora que nos brinda com seus textos) e uma série de ações.
Portanto, reserve o seu livro ou caderno ou faça o seu pedido exclusivo com antecedência, valorize o presente artesanal e registre histórias que valem lembranças.
Sempre gostei de histórias. Os primeiros livros que li foram os clássicos “Cinderela” e o “Caso da Borboleta Atíria”, da antiga coleção vaga-lume. Hoje as coleções são mais modernas, melhoradas... Mas aqueles livros transformaram a minha vida. Lia-os de cima de um pé de ameixa, na casa de minha avó, e lá passava a maior parte do meu tempo sempre na companhia de outros livros que, com o tempo, foram ficando mais “robustos”. A partir de José Lins do Rego e seu “Menino de Engenho” fui descobrindo Graciliano Ramos, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Fernando Pessoa, Henriqueta Lisboa, Fernando Sabino, Murilo Rubião... Ainda hoje continuo descobrindo escritores, muitos se tornando amigos, outros pelas páginas de seus livros, como Mia Couto, Ondjaki, Agualusa. Porém, já naquela época sabia o que queria ser. Não tinha uma formulação clara, mas sabia que queria fazer parte do mundo das histórias, dos poemas, dos romances e das crônicas, pois aquilo tudo me encantava, me tirava o chão, fazia a minha imaginação voar. Hoje sou um homem feliz; casado, eterno apaixonado e pai da Yasmin. As duas, ela e a mãe, minhas melhores histórias... Mas também sou formado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG, com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, sou Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni/MG, título que muito me responsabiliza e sou um homem das palavras. Mas essas palavras tiveram um começo... O meu encanto por elas fez com que eu começasse a escrever, inicialmente para mim mesmo, mas o tempo foi passando e pessoas começaram a ler o que eu produzia. Até que a revista AMAE EDUCANDO me encomendou um conto infanto-juvenil, e tal foi minha surpresa que o conto agradou! Foi publicado e correu o Brasil, como outros que vieram depois deste. Mais contos vieram e outros textos, como uma peça de teatro encenada no SESC/MG, poemas, artigos até que finalizei meu primeiro romance - Janelas da Alma - em fase de edição e encontrei uma grande paixão: os Haicais! Embora venho colecionando "histórias", como todo homem que caminha por esta vida, prefiro deixar que as palavras falem por mim, pois escrever para mim é mais do que um ofício que nos mantém no mundo. Escrever me coloca além dele... E é por isso que a minha vida, como a de um livro, vai se escrevendo – páginas ao vento, palavras ao ar.
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